MACAU
À primeira vista, Macau é uma grande confusão. Logo à chegada, as filas no controlo de passaporte são enormes e misturam-se visitantes de inúmeras origens, Ásia e não só. Não deixa de ser engraçado para nós ver todas as indicações na alfândega escritas em 3 línguas: Cantonês, Português e Inglês. Mas na rua, as pessoas, regra geral, não falam Português, que pena :(
Este território tornou-se num casino gigante, onde os chineses vêm jogar. Os novos arranha-céus, e alguns não tão novos (lindo o Casino Lisboa em forma de flor de lótus, não?), crescem e começam a esmagar os bairros mais antigos. Os monumentos portugueses existem, sim, muitos em ruínas e ainda mais engolidos por toda a história recente. Mas não deixam de dar um charme único a esta região.
Por enquanto ainda é assim, a mistura da cultura portuguesa e asiática.
Mas encontram-se muitos recantos que poderiam ser simplesmente num bairro qualquer da China ou até Vietname.
O barbeiro ao ar livre.
A roupa, talvez já fora de moda, a secar.
Alguns vestígios portugueses são impressionantes.
As ruínas de S. Paulo e uma verdadeira calçada portuguesa.
Canhões e fortalezas, como nos bons velhos tempos, contra piratas e outros incautos.
Também havia restaurantes portugueses, com comidinha portuguesa e os respectivos menus. Comi um bacalhau que não estava nada mau.
E pasteis de Belém, que é como quem diz, natinhas. Mas de comida não há fotos... é que não sobrou nada...
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